Até hoje, não entendo como fui tão burra, Sempre me achei esperta o suficiente pra saber, quando é pra ser, e quando não é!
Nunca te culpei, tinha umas contas por acertar com o karma e você foi apenas um instrumento nas mãos do destino!
O fim não me machucou, foi o meio, um pouco o início, mas acho que nunca vai entender, conseguiu o que queria, o que todos querem!
Não te odeio, odeio a mim, não te culpo, culpo a mim, você foi sincero, eu menti. Vendei meus olhos e segui a narrativa dos meus sonhos.
Mas não te enganes, não menti pra ti. Sempre fui verdadeira em relação ao que queria e sentia, menti pra mim me convencendo que você também queria o mesmo.
E por isso, não te posso culpar.
